Os malakoi no culto de galli
Há uma grande controvérsia sobre os texto de Paulo que cita que os "Malakoi" e Asernokoitai não herdarão o reino dos céus, porém estas duas palavras foram adulteradas pelos tradutores da cristandade para ser sinônimo de gays passivo, afeminados, ou gays ativos, prostitutos do sexo.
Malakoi recebendo o colar, simbolo maior do ritual de castração a Cibele.
Os Malakoi eram os rapazes que se castravam e se faziam afeminados no culto de Galli, ao cumprir o ritual eles recebiam colares e joias femininas da deusa Cibele como mostra a imagem acima.
Um texto antigo confirma o uso do termo Malakoi, Malako, Malakón.
Eles usavam as vestes leves e finas que caracterizou este nome (mole, finas) além do uso da flauta e outros objetos do ritual.
Os Galli se castraram durante uma celebração extática chamada Dies sanguinis, ou “Day of Blood”, (dia sanguinário) eles se faziam afeminados, eles vestiam roupas femininas, principalmente de cor amarela, e uma espécie de turbante, juntamente com pendentes e brincos.
O número 2 segura um bastaõ que parece ser usado para a castração, pois tem uma navalha na ponta, o número 3 revela já ter seu pênis decepado com uma marca vermelha de sangue.
Eles também usavam o cabelo longos, branqueavam-se e usavam maquiagem pesada. Eles vagaram com seguidores, implorando por caridade, em troca do que eles estavam preparados para ler a sorte.
Enquanto outros tocam a flauta e eles entram em transe, o jovem sacerdote fica nu, grita e corre para o meio do círculo dos sacerdotes, onde ele agarra uma espada que se castrou imediatamente.
Malakoi recebendo o colar, simbolo maior do ritual de castração a Cibele.
Os Malakoi eram os rapazes que se castravam e se faziam afeminados no culto de Galli, ao cumprir o ritual eles recebiam colares e joias femininas da deusa Cibele como mostra a imagem acima.
Um texto antigo confirma o uso do termo Malakoi, Malako, Malakón.
Eles usavam as vestes leves e finas que caracterizou este nome (mole, finas) além do uso da flauta e outros objetos do ritual.
A confirmação que os malakoi participavam de um culto onde se trajavam com vestes afeminadas e usavam flautas e faziam oferendas está em uma carta de Demofon para Ptolomeu. O uso das roupa finas, ou transparentes eram exatamente para dar destaque ao corpo nu do Malakoi.
Os Galli se castraram durante uma celebração extática chamada Dies sanguinis, ou “Day of Blood”, (dia sanguinário) eles se faziam afeminados, eles vestiam roupas femininas, principalmente de cor amarela, e uma espécie de turbante, juntamente com pendentes e brincos.
O número 2 segura um bastaõ que parece ser usado para a castração, pois tem uma navalha na ponta, o número 3 revela já ter seu pênis decepado com uma marca vermelha de sangue.
Eles também usavam o cabelo longos, branqueavam-se e usavam maquiagem pesada. Eles vagaram com seguidores, implorando por caridade, em troca do que eles estavam preparados para ler a sorte.
O sacerdote usa um colar em forma de serpente.
Enquanto outros tocam a flauta e eles entram em transe, o jovem sacerdote fica nu, grita e corre para o meio do círculo dos sacerdotes, onde ele agarra uma espada que se castrou imediatamente.
A flauta tocada pelo Malakoi no ritual era para despertar o fogo da serpente (pênis) dos homens de cama, Asernokoitai.
Este colar é referido como “The Necklace Finger Ring“. (Colar da serpente) A razão para isso é que sugere que é uma imitação do anel de serpente de um iniciado real que os sacerdotes Galli usavam. ( veja a serpente enroscada no colar em destaque 01)
Há sugestões de que estes foram apresentados após a conclusão dos mistérios de nível inferior. Os Galli de fato foram nomeados para o rio Gallus na Frígia, e que o significado real do nome Gallus é algo como uma “Ninfa de água de Cibele”. A Imagens 2 mostra a figura do pênis.
Todos estes conceitos criaram confusões daqueles tradutores que passaram a traduzir Malakoi por afeminados ou homossexual.
Quando na verdade eram os rapazes que se castravam no ritual de Cibele e se faziam afeminados usado as roupas e joias e maquiagens da deusa. Já os homens de cama (Asernokoitai) eram os prostitutos do templo que vendiam sexo e davam lucro ao templo.
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